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Mostrando postagens de 2010

2011

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Arquimedes Estrázulas Pires 2011 Ciclo é o nome pelo qual identificamos fenômenos ou fatos que se sucedem, periodicamente, numa certa ordem. Em se tratando de tempo, podemos defini-lo, por exemplo, como sendo as horas, as semanas, os meses, os anos , os séculos... O Universo tem seus ciclos e nós, nesta infinitesimalmente minúscula partícula chamada Terra e como integrantes dessa ordem cósmica , também temos os nossos. Neste exato momento em que nos comunicamos através de palavras, vivemos o final de mais um desses períodos - identificado como ano de 2010 - e nos preparamos para o início de um novo ciclo dessa marcha infinita a que os calendários fazem referência como... Ano 2011 . Dividindo assim o tempo, podemos aproveitá-lo com mais eficiência e de modo mais útil para o nosso próprio desenvolvimento material, intelectual, moral e espiritual; é mais estimulante andar trechos menores. Aliás, é pra nos exercitar nesse ritmo de evolução constante que existimos e

A Escolha, as Sementes e a Porta

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22.12.2010 Arquimedes Estrázulas Pires              Estive lendo um texto do Frei Betto [1] , sobre o “esvaziamento” que a modernidade promove na vida das pessoas. Ele intitulou esse artigo de “Análise Socrática dos Tempos Atuais”. Refere-se ao que dizia Sócrates [2] , o grande filósofo e pensador da velha Grécia, quando lhe perguntavam o que fazia – vez em quando - diante das lojas da bela Atenas, quando por elas passava: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz !"             Nem lá, naqueles idos tempos, nem cá, nos tempos de agora, as pessoas preocupavam-se – ou preocupam-se - com o que verdadeiramente tem importância na vida: A Vida!             A vida vem da Única Fonte geradora do Universo, a que nos acostumamos identificar como Criador de Todos os Mundos e a chamar de... DEUS, essa Inteligência Suprema, que tudo criou para servir de instrumentos de ascensão ao espírito humano, esse ser que insiste em se demorar na estrada e atras

MORTE?

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                          MORTE?                                              17.12.2010 Arquimedes Estrázulas Pires O que é esse tão temido fenômeno a que chamamos de morte? Na verdade, nada mais do que uma simples mudança de condição existencial. Uma simples mudança de dimensão e frequência. Se olharmos essa condição de existência por ângulos diferentes daqueles a que – culturalmente - estamos acostumados a olhar, fica mais fácil entender que a morte não existe. Uma planta, quando “morre”, apenas muda da condição a que nos acostumamos a vê-la, para uma nova condição. Agora já não é mais uma planta, mas uma fonte de energia para outras formas de vida. Durante o processo de decomposição alimentará alguns bilhões de microorganismos que, alimentando-se de suas céluas, as decomporão em micronutrientes que alimentarão outras formas de vida microscópica e outras plantas. Esse processo é cíclico e contínuo. Os microorganismos que aí se alimentarem atingirão o seu limite de vida

Natal outra vez

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Então é Natal outra vez        Quem chegou até este estágio do ano que se acaba poderá descobrir que:         1 – Transpôs obstáculos e ficou mais forte;         2 – cometeu erros e teve a necessária sensibilidade para aprender com eles;         3 – obteve vitórias sobre si mesmo e chega a um marco que indica novo tempo, de esperança e de fé;         4 – conquistou posições novas no jogo da vida e torna-se, proporcionalmente a isso, maior diante de si mesmo;      5 – constata que está VIVO e que, em razão disso, muito mais do que as eventuais reclamações, próprias de nós, humanos, deve AGRADECER a Deus por essa magnífica descoberta e tudo o que ela encerra: família, amigos, saúde, trabalho, conhecimento, oportunidades, escolhas, plantios, colheitas, resgates, sabedoria, amor, paz e Luz!         São as Bênçãos de Deus e, independentemente do ângulo pelo qual você as vê, certamente as recebe, diuturnamente, em profusão.      É com essa interpretação que desejo cumprimentar a todos pel

Universalismo Crístico

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A Consciência Espiritual do 3º Milênio          Com o objetivo de estimular a vontade de conhecer mais sobre essa magnífica Porta de acesso aos fundamentos do Amor, da Reencarnação e da Busca de Conhecimento e Sabedoria é que apresentamos, mais uma vez a quem nos lê, a possibilidade real de saber mais sobre o Universalismo Crístico , pelas palavras do Magnífico Canal das mensagens de Hermes, o Vetor Divino desse “Saber Eterno” que agora chega à Luz do Conhecimento humano. Acesse o www.universalismocristico.com.br e ilumine-se com os ensinamentos que a Espiritualidade Maior nos passa através dos dotes mediúnicos de Roger Bottini Paranhos. À guisa de ilustração dos nossos porquês a este estímulo, publicamos, a seguir, uma pergunta feita por um leitor e respondida por Roger Bottini Paranhos. Você também pode fazer as tuas próprias perguntas e obter as respostas que deseja ter. O conhecimento é o único caminho possível para a libertação das velhas tramas existenciais e para a sabedori

DISSOLVER CONFLITOS

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                                    Por: Hortensia Galvis Traduzido por: Arquimedes Estrázulas Pires         Todos os seres humanos têm dois aspectos a mostrar ao mundo: a fisionomia amável, com todas as qualidades e forças que desenvolveu e o aspecto negativo com todos os defeitos, falhas de caráter e carências inumeráveis. A isto poderíamos acrescentar que quando a parte positiva está muito mais desenvolvida, o normal é que a sua projeção também seja muito poderosa. A ciência da felicidade consiste em saber manter-se neutro para que possa obter o melhor que cada ser tenha para dar. Mas só conseguimos isso quando somos capazes de manter nosso foco no positivo. Quando acontece o contrário, ou seja, quando você percebe com certa facilidade os defeitos de alguém, passa a não poupar críticas, reprovar comportamentos, implicar, etc. Estabelece-se, em consequência, a correspondência vibratória exata para que essa pessoa descarregue em você toda a sua negatividade. Realmente, tudo depende

A quem muito foi dado...

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Arquimedes Estrázulas Pires Inúmeros líderes das mais diferentes correntes filosófico-religiosas, sérios, responsáveis e idôneos - cristãos ou não – têm feito referências a alguns arautos religiosos deste início de terceiro milênio, como “mercadores da fé”. Mais vendilhões de ilusão do que ensinadores da Boa Nova, promovem a troca de valores monetários e bens materiais que colhem a mancheias, por acenos de esperança às multidões desesperadas que procuram, no espetáculo e no imediatismo inatingível da fé paga, o consolo para suas inconscientes e indesejadas colheitas. Porque a apanha será, rigorosamente, da espécie que for plantada! [ Gál. 6:7 ] Jesus, o Salvador, apresentado às multidões que integram parte dos cerca de 27% da população planetária tida como Sua seguidora, não pode continuar sendo tido e tratado como um serviçal plantonista, sem folga e permanentemente disponível em qualquer situação, para resolver problemas que não Lhe cabe resolver; porque não é atribuição de Jesus Cr