A Escolha, as Sementes e a Porta
22.12.2010 Arquimedes Estrázulas Pires Estive lendo um texto do Frei Betto [1] , sobre o “esvaziamento” que a modernidade promove na vida das pessoas. Ele intitulou esse artigo de “Análise Socrática dos Tempos Atuais”. Refere-se ao que dizia Sócrates [2] , o grande filósofo e pensador da velha Grécia, quando lhe perguntavam o que fazia – vez em quando - diante das lojas da bela Atenas, quando por elas passava: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz !" Nem lá, naqueles idos tempos, nem cá, nos tempos de agora, as pessoas preocupavam-se – ou preocupam-se - com o que verdadeiramente tem importância na vida: A Vida! A vida vem da Única Fonte geradora do Universo, a que nos acostumamos identificar como Criador de Todos os Mundos e a chamar de... DEUS, essa Inteligência Suprema, que tudo criou para servir de instrumentos de ascensão ao espírito humano, esse ser que insiste em se demorar na estrada e atras