Um pouco mais sobre “morrer”



Um pouco mais sobre “morrer”
21 de julho de 2016Mo
Arquimedes Estrázulas Pires


          Pessoas que “morrem” jovens - por enfermidade ou acidente - não são vítimas de punições ou castigos de Deus, conforme a maioria de nós ainda pensa e sente. Todos “nascemos” portando um programa existencial que só pode ser modificado naquilo que o livre arbítrio-permite ou proporciona.

          Há que se destacar, entretanto, que enfermidades e acidentes também podem ocorrer em razão do mau uso do “livre-arbítrio”, mas não é este o caso das circunstâncias que tratamos neste texto.
          Todavia, antes da abordagem do tema é preciso esclarecer o que nos parece fundamental seja esclarecido, sobre as três palavrinhas que colocamos entre aspas, acima:
          - “Morrem”: A morte é uma circunstância relativa. O corpo perece, apenas e tão somente, quando o Espírito que o move é desligado dele. E o Espírito é desligado de um corpo físico quando este deixa de lhe proporcionar as condições necessárias pra que continue cumprindo obrigações, realizando experiências, aprendendo lições, realizando provas e, em razão disso tudo, evoluindo.

          Nada garante que uma pessoa vitimada por enfermidade de extrema gravidade, por exemplo, e que agoniza por longo tempo, acarretando sofrimento também para familiares, vá morrer em razão disso. A enfermidade pode ser o elemento indispensável de que carece, naquele momento, para realizar experiência indispensável. Pode ser uma lição insubstituível e pode ser, inclusive, a prova que lhe falta para a fase evolutiva em que se encontra. Se essa for a razão de tudo, uma vez obtida a graduação necessária, a enfermidade passa, a saúde retorna e a pessoa segue viagem pela vida, agora mais tranquila, menos apegada a coisas sem tanta importância como julgava antes de cair enferma, mais serena, mais justa, mais sensata e mais calma.
          Há circunstâncias de acidentes gravíssimos que também ocorrem pela mesma razão e sempre com finalidades educativas para o Espírito de quem sofreu o acidente e, evidentemente, também para familiares. Porque a família é uma congregação de espíritos afins, que já tiveram vínculos em outras oportunidades da existência e agora corrigem erros, equívocos e desajustamentos, ou aperfeiçoam efeitos resultantes de causas assim, então produzidas.
          De outro lado, nada garante que uma pessoa acometida de uma simples tosse não tenha uma parada respiratória e morra! Neste caso não seria um acidente ou uma fatalidade, mas o jeito encontrado pelo Senhor da Vida, através dos Seus assessores, para propiciar o retorno ao Plano Espiritual, origem de todos nós e morada verdadeira. 
      No plano físico experienciamos situações indispensáveis, durante os curtos períodos de tempo programados, a que chamamos vida, necessários para o aperfeiçoamento do Espírito.

          O existir definitivo está justamente no plano invisível, onde passamos a maior parte da existência eterna e onde nos reciclamos, aprendemos coisas novas, compreendemos razões e porquês de cada fato aqui vivido e nos preparamos para as sucessivas viagens à carne, quando então novas lições e provas estarão à nossa espera, para nos permitir – pelo conhecimento que assim vamos adquirindo - crescer e evoluir um pouco mais, a cada vez.
          E assim será por todo o sempre, porque o objetivo é a angelitude, onde de novo iniciaremos períodos de lições e experiências que nos façam mais e mais merecedores dessa condição, agora bem mais próximos do Grande Espírito Criador de todos os mundos, com lições igualmente grandiosas e de muito mais responsabilidades, do que as de agora. Jesus nos ensina isso quando diz que “a quem muito foi dado, muito será pedido” [Lucas, 12: 47- 48].
          - “Nascemos”: Popularmente relacionada ao ato e ao fato de “vir ao mundo”, em linguagem bem coloquial, a palavra nascemos indica o desabrochar para a vida; designa o fato de chegarmos para mais experiências, lições, provas e missões do existir, no Planeta Terra, o nosso lar físico durante os períodos em que aqui o nosso Espírito se aloja de tempos em tempos, para aprender, ensinar, compartilhar e evoluir. Um dia será em outra das “muitas moradas da Casa do Pai”, mas por enquanto é aqui.
          Em cada oportunidade assim, desembarcamos na vida trazendo, debaixo do braço, um novo capítulo do programa existencial que nos permitirá conhecer um pouco mais, sobre tudo, pra que somado ao que já conhecemos, em alguns milênios – ou em algumas eras – nos tornemos Espíritos sábios, como os Anjos de Deus.

          Aliás, é bom lembrar que os Anjos de Deus não são sábios e perfeitos conhecedores de tudo porque tenham sido “criados” assim, mas porque “per saecula saeculorum” aprenderam como aprendemos todos nós.
          Todos aprendemos fazendo, vivendo, errando, caindo, levantando, acertando, compreendendo e, assim nos tornando calmos e suficientemente humildes para então, de posse do que já conhecemos, sabermos que só se chega ao Pai pelas vias do aprender, compreender e saber. É quando, conhecedores, bons e justos, faremos jus à designação de... sábios; como todos os Espíritos Bons.
          Com base nessa síntese, penso que seja injusto, portanto, imaginarmos que aquela ingênua história de que “Deus criou os anjos, os arcanjos e os querubins, perfeitos”, seja uma história verdadeira. De que serviria, a Deus, Criador de tudo, criar também seres “prontos” para tudo, mas sem conhecimento e sem experiência em...  nada?!
          Como em outras questões da Bíblia, essa, sobre a “criação” dos Anjos tem mais a ver com a interpretação que deram a ela os tradutores bíblicos, do que com a verdade em essência.
          Em Jó 38:6-7 e em Hebreus 12:22, está escrito que “os anjos foram criados antes do mundo que conhecemos e vivemos”. Aqui está uma coerência, embora não explicada pelas religiões e muitos dos importantes líderes religiosos que ocupam lugar na história. Uma verdade coerente que ainda é mantida guardada na caixinha dos “mistérios de Deus”.
           É possível que os tradutores bíblicos, do aramaico, do hebraico e do grego – talvez por orientação de superiores – tenham pretendido fazer dela e, portanto, da Palavra de Deus aos profetas e aos salmistas, um compêndio de mistérios, embora seja, em verdade, um tratado de mediunidade e Luz. Até o ensinamento do Cristo, passado ao mundo pela resplandecência mediúnica de Jesus, o nosso Melhor líder, tem sido preterido na sua liberdade de ser melhor compreendido no universo Cristão por força, quem sabe, de um equivocado sentimento antigo, de que “as coisas de Deus só devem ser de conhecimento pleno, dos iniciados”, como até à Idade Média.
          Porque na obra de Deus não há nem privilégio e nem mistérios. Tudo é lógico, na Obra do Grande Espírito!
       Se “os anjos foram criados antes do mundo que conhecemos e vivemos”, conforme Jó - e isto é absolutamente coerente – pode significar que foram criados há tanto tempo que, como buscamos fazer agora, já evoluíram suficientemente e já ficaram suficientemente sábios para ocuparem os lugares que ocupam, como Assessores do Criador, nas coisas do Universo.

          - “Livre-arbítrio”: Este atributo da porção inteligente da Criação, o Espírito Humano, é a grande ferramenta de monitoramento que Deus implantou em nós, com o objetivo de facilitar o Seu conhecimento sobre o nosso proceder.
          Conhecedores ou não, da verdade que conforme João, o Evangelista, nos libertará [João 8:32], de posse do livre-arbítrio escolhemos – à revelia de Deus, mas com Sua total autorização – como queremos viver, o que queremos fazer, de que maneira queremos aprender, quando queremos nos comportar contrariamente ao senso comum, quando fazer caridade e praticar a Luz do Amor ao Próximo, e todas e quaisquer outras coisas que queiramos pensar, sentir, falar ou fazer. E o mais genial de tudo é que, pelo livre-arbítrio, os efeitos de tudo o que fizermos, de bom ou não, será da nossa única e exclusiva responsabilidade. E assim se concretiza a máxima do Cristo: “A cada um será dado segundo as suas próprias obras”. É a Lei de Causa e Efeito, que pode enunciar o livre-arbítrio, de outra maneira: “O efeito de tudo o que dermos causa será da nossa inteira responsabilidade”.
          Isso nos torna responsáveis pela vida e nos impulsiona à prática do bem e à vontade de acertar o maior número de vezes possível, nas coisas que fazemos ou nos propomos fazer.
          Isso posto, vamos ao tema: Morrer Jovem.
       Por que algumas pessoas deixam a vida ainda tão jovens e de forma natural? Porque algumas vivem apenas alguns segundos, alguns minutos, umas poucas horas, e por que outras tantas perecem tão jovens e às vezes tão tragicamente?
          Não; não é nem punição e nem castigo de Deus!
        Deus é Pai. E se os pais humanos, regra geral são bons e justos com seus filhos, imagine-se Deus, o Grande Espírito Criador de tudo, como será!

          O que acontece é que, por ser Bom e Justo Ele nos dá toda uma eternidade pra que, pela misericordiosa via das reencarnações sucessivas ajustemos o passo e sintonizemos as energias no sentido de produzir sentimentos que nos afinizem e nos aproximem dele.
          O objetivo final é a Perfeição e não importa o quanto tempo demore até chegarmos lá, nós nos preparamos mediante o uso ininterrupto do livre-arbítrio, alimentado pela Luz da chamada Lei de Causa e Efeito, que nos credita toda a responsabilidade sobre os efeitos daquilo a que dermos causa. Jesus, o Divino Mestre, Governador Espiritual do Planeta Terra, nos mostra as letras dessa Lei, dizendo, conforme o Evangelho de Mateus, Capítulo 16, Versículo 27: “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras”.
          Espíritos que se elevam, vibram em frequências cada vez mais altas e isto os faz merecedores de lugares em esferas sempre mais elevadas, da Espiritualidade. Vem daí o fato de tantas diferenças no existir da espécie humana.
        Porque, como dito acima, “todos chegamos aqui portando um programa existencial que só pode ser modificado naquilo que o livre-arbítrio permite ou proporciona”. Com alguns exemplos vamos procurar esclarecer algumas possibilidades de “mortes” assim:

        - Alguém que em uma vida anterior tenha chegado à beira de cumprir o que lhe cabia e que, por “se distrair” no caminho, não tenha podido fazê-lo antes do final do tempo determinado pra ficar aqui, mas sendo espírito já ajustado ao bem e à Luz, poderá pedir pra cumprir – em caráter emergencial – aqueles compromissos que ficaram. E então renasce, fica pelo tempo necessário e suficiente para realizar o solicitado, e volta ao Plano Espiritual. Nesses casos podem estar caracterizadas algumas das mortes jovens, ocorridas em acidentes incompreensíveis, ou por enfermidades fulminantes.
          - Um suicida poderá ter que voltar algumas vezes. Pra terminar o tempo que deixou de cumprir, pra cumprir missões que ficaram perdidas e, evidentemente, para resgatar débitos que sua irresponsabilidade diante da vida tenha produzido; para ele próprio e para terceiros. No primeiro caso então, se lhe faltavam doze anos, por exemplo, a cumprir, reencarna e ao completar doze anos de vida nova... “morre”, talvez de um jeito que não se explique.
          Alberto Santos Dumont – pra citar um caso conhecido – conforme está no livro “Ícaro Redimido”, psicografado pela mediunidade de Gilson Teixeira Freire sobre um relato do Espírito Adamastor e publicado pela Editora Inede, quando cometeu suicídio ainda lhe faltavam 16 anos para “desencarnar” por razões naturais.
          Sua primeira reencarnação depois do suicídio por enforcamento se deu em condições tais que, após algumas frustradas tentativas de reencarnação que resultaram em abortos espontâneos, reencarnou com tetraplegia. Aos dezesseis anos de idade, teve morte física por quebra do pescoço, quando a sua cadeira de rodas, por qualquer razão, virou.

          Alguém pode questionar: Mas como isso aconteceu, se a queda se deu de uma altura tão pequena?
          A resposta é: Porque o seu perispírito – ou corpo astral - trouxe de volta ao novo corpo físico a lesão provocada pelo enforcamento. Sua coluna cervical “nasceu” programada para romper 16 anos após o nascimento. Justamente o tempo reduzido da sua vida anterior.
          - A Espiritualidade Maior nos relata, através da já imensa coleção de psicografias disponíveis na literatura pertinente, casos de inimigos viscerais que após tentativas de insucesso, com duas, três e até mais reencarnações contemporâneas não conseguem se harmonizar e se tornarem amigos. É quando as organizações espirituais responsáveis pela assistência e orientação nos processos reencarnatórios então providenciam para que esses inimigos ancestrais, digamos assim, reencarnem como irmãos xifópagos – também chamados gêmeos siameses – para que através da interdependência possam se sentir ligados não só pelo corpo físico que não podem evitar, mas pelo sentimento que, uma vez sintonizado na mesma frequência vibratória, os unirá – agora pelo amor e nunca mais fisicamente – eternidade afora, com prenúncios de paz, amor mútuo e colaborações pelo bem não só deles, mas de muitos outros seres. A vida desses dois espíritos irmãos, que então ocupam um só corpo ou partes de um só corpo, certamente durará o tempo suficiente para que o Amor vença, uma vez mais. E então estarão prontos para desencarnar ou, “morrer”. O que não é mesma coisa, mas tem a ver com o tema que estamos tratando.
          - Uma pessoa que cometeu assassinato com mutilação no seu desafeto, poderá renascer em outro tempo portando deficiência em órgão semelhante ao que mutilou naquele a quem tirou a vida.
          - Uma simples tatuagem, por mais estranho que possa parecer, pode lesar o períspirito, que é o modelo do corpo físico que trazemos em cada viagem para o plano da matéria. E este fará com que tenhamos, por exemplo, manchas e/ou deformações em partes do corpo, conforme a lesão que tenhamos causado ao próprio períspirito, em vida pregressa.
          - As deformidades congênitas, também conhecidas como anomalias teratológicas, especificadas pela ciência médica como sendo de quatro tipos possíveis: malformação, perturbação, deformação e displasia, tanto podem ser efeitos de causas produzidas em outras vidas, pelo espírito que assim reencarna, como um pedido dele para experienciar uma situação inusitada que lhe confira maior conhecimento, humildade, resignação e sabedoria.
          Emmanuel, no livro “A Caminho da Luz”, psicografado pela mediunidade de Chico Xavier, diz que: “nesses casos, por mais que consideremos um caso de anormalidade, esta é verdadeira apenas em relação às leis terrenas, porque há uma razão espiritual fundamentada nos feitos de tal espírito, em vida passada, no mais das vezes”.

          Espíritos encarnados em corpos com deformidades assim, podem viver pouco tempo. Mas também podem morrer de velhos; depende do grau de endividamento pretérito e do quanto dele já tenha sido cumprido em outras vidas.
          Enfim, “nascer” é uma necessidade e “morrer” é uma consequência.
         Nascemos para ganhar traquejo no jeito de ser, de aprender, de saber, de conhecer, de compartilhar, de ensinar, de dar exemplos, de cumprir missões específicas sem fugir ou arredar delas, de seguir os ensinamentos de Jesus Cristo e, seguindo-os, aperfeiçoar o jeito de “amar a Deus sobre todas as coisas” e “ao próximo como a nós mesmos”.
          E morremos porque, como está no Eclesiastes, “há um tempo para todo o propósito, debaixo do Céu”. Inclusive o tempo de nascer e o tempo de morrer.
       Quando dizemos que há um tempo para morrer, queremos dizer que há um tempo útil para o corpo físico e, seguindo a perfeição da Obra de Deus, onde tudo funciona magistral e sempre de forma absolutamente perfeita, o corpo que recebemos ao nascer, tem um prazo de validade. E não importa qual seja ele, a menos que cometamos o desatino de atentar contra a própria vida e assumir dívidas cármicas de consequências imprevisíveis, ele resiste o tempo que tiver que resistir. O que determina esse tempo é o quanto temos a cumprir. Em realizações, em aprendizado, em ensinamentos e em evolução.
          E tudo se repete em sincronia perfeita com tudo o mais, no Universo, conforme “o propósito que para tudo há, debaixo do Céu”.
          É esse propósito que faz um homem bom sofrer muito, muitas vezes, antes de “morrer” e um tirano, viver feliz até o final dos seus dias.
          Porque o primeiro pode ter como tarefa dar exemplos de aceitação, de resignação e de compreensão dos desígnios do Criador. E o segundo pode precisar compreender que tudo o que não combina com tais desígnios, precisa ser repetido até combinar.
        É esse propósito que faz um grupo de espíritos reencarnados como familiares consanguíneos, se amarem tanto, durante todo o tempo de suas vidas. E outro grupo se detestar durante todos os dias que permanece aqui, em dado período de vida, porque uns não conseguem acertar as suas diferenças com outros e superar os instintos de outras épocas. 
          Resumindo, há a necessidade de nascer e renascer inúmeras vezes, para que o Espírito aprenda, compreenda, conheça, pratique, ensine, ajude e evolua. E há a necessidade de “morrer” porque, sendo feito de matéria condensada, que se transforma permanentemente, como tudo no Universo, e se oxida e envelhece, o corpo físico precisa ser substituído, periodicamente, para que o Espírito tenha à sua disposição, em cada tempo, o melhor e mais adequado veículo para a sua prática de evoluir.
          Deus é Perfeito e é Lógico. E Sua obra é lógica e perfeita em toda a sua plenitude.
          Nada há de errado, portanto, em nascer e em morrer, porque tudo faz parte de um mundo em constante aperfeiçoamento, conforme a ciência já está capacitada a nos mostrar, todos os dias.
             Morrer, entretanto, é diferente de desencarnar!
          O corpo morre quando o Espírito desencarna, mas nem sempre o Espírito desencarna quando o corpo morre!
          Ao final de cada final de programa no plano material, o Espírito é desligado do corpo físico ao qual está ligado, fluidicamente, célula a célula. Essa ligação é o que se chama de “encarnar”; ligar à carne.
          Quando o Espírito encarnado e, portanto, ligado à carne, comete suicídio por ato violento ou comete suicídio em doses homeopáticas, pelo uso excessivo de álcool, fumo e narcóticos, por exemplo, ou quando odeia muito ou é muito vingativo e com isso se envenena por conta das toxinas que o próprio cérebro físico libera a cada surto de ódio ou desejo de vingança, por exemplo, o corpo físico pode morrer, antes do tempo, e o Espírito pode permanecer ligado a ele, encarnado, portanto, assistindo à própria decomposição do veículo físico que até então usara.

          Viver, enquanto nos é dado viver, e morrer só quando é terminado cada programa que a existência dita, é a regra geral, a recomendação de Deus e da Natureza.
          Porque “fomos criados à imagem e semelhança do Criador”. 
          E, se o Criador não desiste de nós; por que nós desistiríamos, então?!

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